sábado, 7 de dezembro de 2013

PROCURA-SE UMA IGREJA QUE:


PROCURA-SE UMA IGREJA QUE:


1)      Não seja formada de pedra (prédio) e sim por pessoas,,, ("Mas o Altíssimo não habita em templos feitos por mãos de homens, como diz o profeta:"  (Atos 7 : 48)

2)      Que entenda que o nome “Jesus” é falso e não o utilize como fundamento doutrinário... Caso faça uso de uma das várias versões pregadas no mundo (Yauh, Yeshua, Yahushua, etc), afirmadas como originais, provar sem sofismas, com provas irrefutáveis que essa versão é a verdadeira, ou respeitar e aceitar as convicções pessoais de cada irmão que se proponha a fazer o mesmo a esse respeito.

3)      Que tenha como doutrina principal, a convicção de que a religião pura e imaculada para com o Pai, é esta: “Visitar os órfãos e as viúvas nas suas tribulações, e guardar-se da corrupção do mundo." (Tiago 1 : 27)... E que todas as contribuições voluntárias seja para usufruto de toda a comunidade, principalmente para estruturar a vida dos mais necessitados, igualando-os o máximo possível aos demais... (2ª Coríntios 9: 7)...

4)      Que não cobre dízimo por entender que isso é coisa do passado, do sacerdócio levítico, não se aplicando mais à nova aliança... (Hebreus 7: 1 a 18).

5)      Que mesmo sendo dificílimo para os nossos dias, se faça um esforço infinito para sair do jugo desigual com os infiéis (não creio que esse versículo se restrinja a casamentos de fiéis com infiéis, existe um contexto maior)... "Não vos prendais a um jugo desigual com os infiéis; porque, que sociedade tem a justiça com a injustiça? E que comunhão tem a luz com as trevas?"  (II Coríntios 6 : 14)...

6)      Que estenda que a igreja verdadeira é uma só família, um só corpo, amando o Pai Celestial acima de tudo, e o próximo como a si mesmo... (Lucas 10: 27)...

7)      Que não ame o próximo de palavra ou de língua, mas, com obra e em verdade... ("Meus filhinhos, não amemos de palavra, nem de língua, mas por obra e em verdade.")  (I João 3 : 18)...

8)      Que os irmãos se contentem com o sustento do corpo, um teto e roupas para se cobrir, podendo acumular, assim, recursos para que se carreguem as cargas uns dos outros,,, ("Levai as cargas uns dos outros, e assim cumprireis a lei do Mashiah.")...  (Gálatas 6 : 2)... ("Tendo, porém, sustento, e com que nos cobrirmos, estejamos com isso contentes.")  (I Timóteo 6 : 8)...

9)      Que seja dinâmica, a ponto de deixar aos "mortos" o enterrar os seus mortos, por a mão no arado sem olhar para trás e não se prender a entes queridos (não se trata de abandonar ou fugir as responsabilidades)...  (59  E disse a outro: Segue-me. Mas ele respondeu: deixa que primeiro eu vá a enterrar meu pai. 60  Mas o Mashiach lhe observou: Deixa aos mortos o enterrar os seus mortos; porém tu vai e anuncia o reino do Altíssimo. 61  Disse também outro: Mashiach, eu te seguirei, mas deixa-me despedir primeiro dos que estão em minha casa. 62  E o Mashiach lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás, é apto para o reino dos Céus.)... (Lucas 59 a 62)... (34  Não cuideis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer paz, mas espada; 35  Porque eu vim pôr em dissensão o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a nora contra sua sogra; 36  E assim os inimigos do homem serão os seus familiares. 37  Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim.)... (Mateus 10: 34 a 37) (Creio que isso não significa que, abaixo do Pai Celestial e Seu Filho Unigênito, não podemos e devemos amar nossos queridos parentes carnais!).


10)   Que entenda que ganhar dinheiro não é pecado, desde que seja para o bem comum, não fazendo acúmulo de riquezas... (19  Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; 20  Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam. 21  Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração. (Mateus 6: 19 a 21)... ("E, outra vez vos digo que é mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha do que entrar um rico no reino do Pai Celestial.")...  (Mateus 19 : 24)... ("E o que foi semeado entre espinhos é o que ouve a palavra, mas os cuidados deste mundo, e a sedução das riquezas sufocam a palavra, e fica infrutífera;")  (Mateus 13 : 22) ("E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas o Mashiah, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino do Altíssimo!")  (Marcos 10 : 24) ("Disse-lhe o Mashiah: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me." ) (Mateus 19: 21)... (32  E era um o coração e a alma da multidão dos que criam, e ninguém dizia que coisa alguma do que possuía era sua própria, mas todas as coisas lhes eram comuns. 33  E os apóstolos davam, com grande poder, testemunho da ressurreição do Mashiah, e em todos eles havia abundante graça.34  Não havia, pois, entre eles necessitado algum; porque todos os que possuíam herdades ou casas, vendendo-as, traziam o preço do que fora vendido, e o depositavam aos pés dos apóstolos. (Atos 4: 33 a 34)...

Se alguém souber de uma Igreja com essas características, me indique, por favor! Caso não conheça, que tal começarem uma? Sendo possível, até deixando os mortos (espirituais?) enterrando os mortos (carnais?) e se mudando de cidade ou até de estado se for preciso? "Porque, onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, aí estou eu no meio deles." !!! (Mateus 18 : 20). 

Faço aqui um convite para ingressarem num grupo que criei:

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domingo, 1 de setembro de 2013

A IMPORTÂNCIA DO NOME ORIGINAL DO CRIADOR DO MUNDO E DE SEU FILHO UNIGÊNITO.



A IMPORTÂNCIA DO NOME ORIGINAL DO CRIADOR DO MUNDO E DE SEU FILHO UNIGÊNITO.
POR ROBERTO VAL
 
Creio que para se analisar esse tema é necessário se ter um conhecimento mais aprofundado do que é um nome! Apesar de parecer a princípio uma coisa simples, creio que quase a totalidade das pessoas, nada ou quase nada sabe explicar sobre esse assunto. E para começar essa análise, nada melhor do que partirmos de uma base muito sólida e segura.
E essa base sólida e segura é também insuspeita: o dicionário! Apesar de existirem outras fontes de conhecimento, as quais se podem recorrer, creio ser o dicionário a mais prática, por estar ao alcance da maioria da população, e confiável, também.
Para mim, crer na importância do nome original não é nenhuma dificuldade, basta partir de um raciocino lógico e toda dúvida é desfeita! Não é preciso se ter nenhum tipo de estudo para nos convencermos de que a fala surgiu primeiro do que a escrita. Você acredita que a escrita surgiu primeiro do que a fala? Eu não acredito! O que a escrita iria representar, se a fala não existisse?
E quem em sã consciência acredita que os nomes próprios vieram depois da escrita? Não é lógico que a necessidade de um nome próprio surgiu junto com a fala ou com o próprio homem? Isso não é uma prova de que um nome próprio tem base na fala e não na escrita ou regras lingüísticas que vieram posteriormente? Quem não sabe da existência no passado, e até no presente, de tribos indígenas que nunca fizeram uso de escrita lingüística e mesmo assim utilizaram nomes próprios para os seus indivíduos?
Se o nome próprio surgiu com a fala e não com a escrita, que lógica tem a escolha de um nome próprio com base em critérios gráficos ou outros? Nunca vi uma mãe ou pai escolher um nome para o filho com base em rabiscos que representam letras!
Nome original, para mim, é aquele determinado conjunto de sonoridade fonética que os pais escolhem por sugestão de alguém ou por determinação própria, o resto, no meu entendimento, são apelidos ou nomes falsos!
Principalmente, quando homens secularmente influentes resolvem, por qualquer motivo, dar “canetadas” para mudar a sonoridade fonética de nomes que foram criados e estabelecidos há séculos ou milênios passados!
Em relação ao que relatei no início desse escrito, creio que de modo superficial, todo ser humano tem uma idéia prática e simples do que é um nome, mesmo sem recorrer a nenhuma fonte de conhecimento.
Entretanto, para irmos aos mais puros dos fundamentos, fundamentos esses que podem ou não implicar em ganhos ou percas de bênçãos espirituais, temos que fazer uma pesquisa mais detalhada, inclusive com fundamentos bíblicos, e para essa pesquisa, vamos começar pelo dicionário:
no.me
s. m. 1. Palavra com que se designa e distingue qualquer pessoa, animal ou coisa, bem como ação, estado ou qualidade. 2. Denominação, designação, qualificação. 3. Título, honra. 4. Alcunha, apelido, cognome. 5. Nomeada, reputação, fama. 6. Gram. Palavra com que se designa ou qualifica uma pessoa ou coisa, especialmente o substantivo. 7. Nome de família; sobrenome. 8. Qualificação injuriosa.
      Com essa descrição lexicográfica acima podemos ter certeza de que um nome é, também, uma palavra! Portanto, como palavra que é, ela é formada por fonemas... E para que um nome seja pronunciado ou clamado em viva voz, temos que expressar um som articulado de uma sílaba (existem nomes de uma só sílaba) ou de um conjunto deles, formando uma significação.
A seguir vai à definição lexicográfica do que é uma palavra, para os que não sabem, e para os que sabem vai uma oportunidade de “refrescar” a memória:
pa.la.vra
s. f. 1. Conjunto de sons articulados, de uma ou mais sílabas, com uma significação. Considerada em seu aspecto material, tem por sinônimo vocábulo; quanto à significação, termo. 2. Vocábulo representado graficamente. 3. Faculdade de expressar as ideias por meio da voz. 4. Afirmação, asserto, doutrina. 5. Discurso, oração. S. f. pl. Promessas vagas: Isso são palavras!
            Sendo a palavra um conjunto de sons articulados, de uma ou mais sílabas, com uma significação, é lógico que esse conjunto de sons é formado por unidades sonoras. E essa unidade sonora tem nome e, logicamente, consta no dicionário, chama-se “fonema”.
fo.ne.ma
s. m. Qualquer som elementar (vogal ou consoante) da linguagem articulada.
            Querendo ou não, um nome é apenas um ou um conjunto de fonemas, escolhido, principalmente, pelos pais de uma pessoa, para denominá-la; para que através desse conjunto de fonemas ela seja identificada e reconhecida durante a vida e, também, após a morte!
Um conjunto de fonemas empregado como nome, querendo ou não, ele é uma espécie de código ou um “número sonoro” identificador! E assim, cito como exemplo, o número 12.345 (doze mil trezentos e quarenta e cinco), ele pode ser parecido, mas não é o mesmo que 12.435 (doze mil quatrocentos e trinta e cinco) e cada um desses números citados podem identificar uma coisa ou valor diferente.
De forma análoga aos números citados, o nome “Luiza” não é o mesmo que “Luzia”! Para ficar mais claro observemos a comparação abaixo:


1 2 3 4 5 -    1 2 4 3 5

L u i z a -      L u z i a
 
 






Vejam que para melhor entendimento, eu escolhi para exemplificar, dois conjuntos de números com cinco algarismos com grafias parecidas, além de dois nomes femininos com cinco letras, com grafias e sonoridades, também, parecidas.
E o mais importante a deixar claro nesse exemplo, é que apesar de serem números e nomes parecidos, na realidade são números e nomes diferentes.
O erro de um único algarismo num número ou nome codificado é factível de impedir ou provocar o lançamento de uma bateria de foguetes atômicos que destruiria o mundo! E a troca de uma única letra, que representa um fonema, na identidade de uma pessoa pode, dependendo das circunstâncias, levar essa mesma pessoa às grades de uma prisão, provocar aborrecimentos ou um imprevisto desastroso qualquer!
            Tanto algarismos, quanto letras, não passam de sinais gráficos representando fonemas, que isolados ou unidos em conjuntos podem formar uma diversidade de significados diferentes. E os dois conjuntos de números exemplificados acima, se parecem, mas, não são iguais, tem valores diferentes e, de forma análoga, o mesmo acontece com os conjuntos de letras que formam os dois nomes citados como exemplo.
Creio que para uma pessoa que tem facilidade de raciocínio, que “enxerga longe”, o que foi explicado até aqui, já, é suficiente pra se entender todo segredo onde quero chegar: por exemplo, “Jesus” e “Yeshua” são os mesmo nomes? Para mim a lógica sensata é: Se “Yeshua” é ou se aproxima mais do verdadeiro nome original hebraico ou aramaico, “Jesus” é um nome criado pelo homem!
O fato de existirem várias formas discutíveis para o nome original, não anula o raciocínio exposto no parágrafo acima. Para mim, assim como uma casa se fundamenta em parte nos seus tijolos, um nome se fundamenta em um ou num conjunto de fonemas.
E um determinado conjunto de fonemas expressado oralmente provoca uma determinada sonoridade. E essa sonoridade escolhida ou aceita, principalmente por pais e mães, é que é o verdadeiro nome de uma determinada pessoa...
            ...E que representada ou não por um conjunto de sinais gráficos, (em se tratando da atualidade, registrada ou não em cartórios oficiais, através de caracteres gráficos) se tornam imutáveis nomes próprios!
Toda pessoa normal é capaz de pronunciar um nome próprio por mais complicada que seja a pronúncia. E o nome “Yeshua” é muito fácil de se pronunciar! E mesmo um nome “complicado” pode ser facilmente pronunciado, basta aprender e memorizá-lo! É tão, ou mais, fácil de memorizar quanto um número de telefone!
            Por que será que trocaram a única base fonética (ou nome) que foi dada para ser clamada pela salvação do homem, por uma outra (ou outro) tão diferente? Por que trocaram o único conjunto fonético (ou nome) dado para salvação se: “... em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. (Atos 4: 12).
            Porque será que homens deram tantas variações fonéticas para um nome que deveria ser único? Isso era necessário e imprescindível? Porque as variações: “Jesus”, “Resus”, “Dísos”, “Iesus”, “Iessous”, etc.etc.? Que “lingüística” é essa, que ninguém conseguiu me dar uma explicação racional, até o dia de hoje, e muito menos uma justificativa? Que história é essa de “nome inglês”, “português”, “latino”, “italiano”, “grego”, para o Filho do Altíssimo? Isso consta nas Sagradas Escrituras mais originais ou só em traduções e cópias posteriores feitas por homens?
            Os críticos e desprezadores do nome original que eu tive a chance de conhecer, através de publicações e pessoalmente, nunca me deram explicações racionais para o meu entendimento. Alguns que se dizem diplomados em teologia e outras especialidades, não demonstraram saber a mínima diferença entre tradução, transliteração e adaptação. Fazem uma “salada” espantosa que mais parecem sofismas!
            Alguns trocam adaptação por transliteração! Outros pensam que o nome “Jesus” é tradução de “Yeshua” e, portanto, é o “nome português” de Yeshua! E a maioria parece nunca terem ouvido falar em “adaptação da adaptação da adaptação”! Para a minha inteligência, pouca ou não, nada justifica a adaptação de nomes próprios... Nem certas dificuldades anatômicas de pronúncia, características de certos idiomas! Nem, tampouco, dificuldades de transliteração e, muito menos, adaptação da adaptação da adaptação!
Para o meu entendimento, a adaptação de nomes próprios não passa de alteração! Por mais que haja motivos, nada justifica! Não passa de critérios ou interesses humanos, o que é factível até de maldades! Querer justificar mudanças de sonoridade vocal de nomes, em tradição, ou se embasar em versões bíblicas mais recentes e o mesmo que tapar o sol com a peneira.
            Algumas Bíblias mais antigas traduzidas para outros idiomas mantêm os nomes do Pai e do Filho na forma original (ou mais próxima do original). Porque desfizeram isso na maioria das versões posteriores? Pelos estudos que fiz, até agora, há diferenças gráficas, relativas a nomes próprios (que implica obviamente em diferença de pronúncias), entre cópias da denominada “Septuaginta”!
            Alguns, (querendo justificar o injustificável?) atribuem as diferenças à confusão de línguas na Babilônia antiga, mas, será que foi propósito Divino confundir ou variar a forma sonora do nome dado para salvação? Pode-se incluir nessa pergunta, além do nome do Eterno e do Seu Filho Unigênito, até os nomes dos demais personagens, desprovidos de promessas bíblicas! Onde está o respaldo bíblico das mudanças sonoras de nomes próprios? Onde está explícita essa “lingüística” na Bíblia? As mudanças são bíblicas ou são coisas de homem?
Além disso, o nome dado para o homem clamar por salvação foi dado pelo próprio Pai Celestial! Se “Luiza” e “Luzia” não são os mesmo nomes, porque “Jesus” e “Yeshua” são? Observem a disparidade da sonoridade fonética?
            Porque os “Paul” ingleses não se apresentam no Brasil com a sonoridade fonética de “Paulo” e os “Maicon” com a sonoridade fonética de “Miguel”? Porque inventaram as mais diversas variações fonéticas para uma que é única e que foi dada para salvação?
As celebridades artísticas e esportivas, entre outras, são conhecidas no mundo todo pelas “criativas” adaptações humanas ou pelas sonoridades fonéticas de seus nomes originais, nos devidos países de origem?
Porque o mesmo não acontece com o nome do Filho Unigênito de Deus? A maioria dos fonemas linguísticos existentes é comum a todas as línguas e não existem fonemas, palavras ou nomes impronunciáveis. Caso contrário é lógico, as palavras (incluindo-se as palavras que, também, são nomes próprios) perderiam a sua função ou razão de ser!
            Pelo que pude observar até agora, a forma “Yeshua” é a mais aceita pela maioria dos que creem no nome original do filho de Deus (posso estar errado quanto a isso). Conheço, também, outras formas defendidas por alguns como sendo mais originais ou corretas, como “Yehoshua”, Yashua, Yoshua, Yaohushua, entre outras.
Alguns dizem que a forma “Yeshua” é apenas uma forma mais abreviada de “Yehoshua”. Não sou especializado em hebraico, mas, me parece lógico. Porém, o mais importante para mim, nesse caso, é descobrir a forma que foi dada pelos pais (Yosef e Miryan) que de uma forma ou outra o conceberam e o criaram. Não são os pais as maiores autoridades para dar um nome a um filho?
            Agora, se existem dúvidas históricas sobre a forma sonora original, que foi dada como nome ao Filho Unigênito do Altíssimo, aí o problema é só para os entendidos no assunto. É de todos. Aceitar uma certa versão só porque a maioria aceita, acho uma temeridade! Existem Bíblias muito antigas onde o nome original do Filho do Pai aparece na sua forma, supostamente, certa ou mais próxima do original, mas, como ter certeza?
Nunca vi estudioso algum negar que o Filho do Eterno tem um nome hebraico ou aramaico, diferente de “Jesus”, inclusive pastores das mais diversas denominações... O que eu coloco em discussão entre os interessados é a importância ou não, da forma que é verdadeiramente original.
            Por mais polêmico que seja esse assunto, uma coisa me parece ser certa: “... nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos 4: 12). Se alguém aceitar que “Yeshua” e “Jesus” não são o mesmo nome, o único e verdadeiro só pode ser aquele que foi profetizado pelos profetas e escolhido pelos pais do Messias; e documentado pelos escritores bíblicos a cerca de dois mil anos passados, e não as variações que surgiram muitos séculos depois, produto de idéias ou regras humanas!
            Na minha opinião o jeito é correr atrás da verdade e deixo aqui uma pergunta para o leitor: se “Yeshua” não é a forma mais correta do nome do Filho do Altíssimo o que dizer da forma “Jesus”? Nos tempos bíblicos não existia gravador de voz, para o leigo ou mesmo o entendido que não quiser correr o risco de assumir um nome errado, como certo, só vejo uma solução: obter a resposta diretamente dos reinos dos Céus...
            Até agora, não obtive respostas dos Céus, infelizmente... Insisto e não desisto... Enquanto isso tenho optado por certos títulos: “Messias”, “Ungido”, “filho do Pai Celestial, etc... Dizem que o termo “Senhor” significa “Baal”, na dúvida e com outras opções disponíveis, eu prefiro outras opções...
Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do SENHOR, para que o sirvam com um mesmo consenso. Sofonias (3: 9).
"Porque todo aquele que invocar o nome do Messias será salvo." (Romanos 10: 13).
"Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;" (João 1: 12).
"E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome, receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna." (Mateus 19: 29).
"Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda." (João 15: 16).
"E o Pai Celestial será rei sobre toda a terra; naquele dia um só será o Pai Celestial, e um só será o seu nome." (Zacarias 14: 9).

O nome do Filho do Eterno é uma espécie de passaporte ou senha para que sejamos ouvidos pelo Pai? Na ignorância e pureza de corações Ele atenderia por qualquer nome a Ele atribuído? Não me arrisco a dar uma resposta, quem sabe, cada caso é um caso, depende exclusivamente Dele? O que eu estou convencido é de que o nome “Jesus” não é o nome verdadeiro, prefiro fazer uso de títulos, procuro não negligenciar com a verdade, seja ela qual for! Porque os juízos do Pai são insondáveis!
"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência do Pai Celestial! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!" (Romanos 11: 33).
“Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de saber-se." (Mateus 10: 26).
“Simão relatou como primeiramente o Eterno visitou os gentios, para tomar deles um povo para o seu nome”.
“E com isto concordam as palavras dos profetas; como está escrito”:
“Depois disto voltarei, E reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, Levantá-lo-ei das suas ruínas, E tornarei a edificá-lo”.
“Para que o restante dos homens busque ao Pai Celestial, E todos os gentios, sobre os quais o meu nome é invocado, Diz o Pai, que faz todas estas coisas”, (Atos 15: 14 a 17).

Será que por traz da busca pelo nome original está um contexto maior, que aglutina verdades fundamentais para a produção dos bons frutos que o Eterno espera do homem desde os tempos do antigo Israel?
"Portanto, eu vos digo que o reino do Pai Celestial vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos." (Mateus 21: 43).
"E o Soberano do Universo será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Soberano, e um será o seu nome."  (Zacarias 14 : 9)
"Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do Soberano do Universo, para que o sirvam com um mesmo consenso."  (Sofonias 3 : 9)
Outras duas postagens que constam neste blogger, são verdadeiros complementos a esse tema, sugiro que leiam:
OS SONS EMITIDOS POR CERTOS ANIMAIS, SÃO PROVAS ABSOLUTAS DE QUE O NOME VERDADEIRO DO ETERNO É "YAUH"?
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1342896579667370386/6110299154862976746

PODEMOS TER CERTEZA ABSOLUTA DE COMO ERA PRONUNCIADO O NOME DO ETERNO E DO SEU FILHO UNIGÊNITO A CERCA DE DOIS MIL ANOS PASSADOS?
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1342896579667370386/6769584606503460122

terça-feira, 23 de julho de 2013

O DESERTO DO SINAI CONTEMPORÂNEO E GLOBAL!



O DESERTO DO SINAI CONTEMPORÂNEO E GLOBAL!

UMA ANALOGIA DO ISRAEL DE MOISÉS, ISAÍAS, JOEL E MALAQUIAS COM OS DIAS DE HOJE...

  

------- ONDE ESTÁ O TEU PAI CELESTIAL?

16  Congregai o povo, santificai a congregação, ajuntai os anciãos, congregai as crianças, e os que mamam; saia o noivo da sua recâmara, e a noiva do seu aposento.
17  Chorem os sacerdotes, ministros do Pai Celestial, entre o alpendre e o altar, e digam: poupa a teu povo, ó Soberano, e não entregues a tua herança ao opróbrio, para que os gentios o dominem; porque diriam entre os povos: Onde está o seu Pai Celestial? (JOEL 2: 16, 17).
A SITUAÇÃO GLOBAL, HOJE, ESTÁ MELHOR DO QUE A DO ANTIGO ISRAEL, NAQUELE TEMPO? PENSE BEM!

OBSERVAÇÃO:

Quero deixar claro que sou contra nomes próprios com sonoridades fonéticas alteradas, não originais, principalmente no que diz respeito ao nome bíblico dado para salvação (Atos 4: 12). Entretanto, por divergências sobre a originalidade de nomes próprios bíblicos, entre muitos que se declaram conhecer o assunto, e, também, por ser leigo em arqueologia e hebraico bíblico (se é que esses conhecimentos são suficientes para se chegar à Verdade), achei por bem optar por manter os nomes próprios dos personagens bíblicos secundários e que constam neste estudo, do mesmo modo que foram grafados na
versão bíblica de onde os versículos foram copiados... As exceções, é claro, ficaram por conta dos nomes atribuídos ao Pai Celestial e Seu Filho Unigênito, que preferi trocar por títulos, também a Eles atribuídos.
Creio que a responsabilidade sobre a veracidade de um nome é de quem afirma tal veracidade... Para não correr o risco de cometer erros, optando por uma das várias versões, que afirmam serem verdadeiras, preferi a colagem digital pura e simples dos versículos escolhidos na Bíblia digital que disponho...  Assim, numa posição neutra, espero não desagradar ninguém, além de não propagar possíveis erros... Por isso, peço compreensão a todos os zelosos da Verdade que vierem a ler este estudo.
Exemplos de versões referentes ao Filho Unigênito: Yeshua, Yashua, Yoshua, Yehoshua, Yaohushua, Yahshua, Yausha, etc.
Exemplo de versões referentes ao Pai Celestial: Iavé, Yehová. Yhová, IHVH, etc.
Em relação a títulos dados ao Filho, não sou favorável a alguns... Exemplos: “Senhor”, “Cristo”... Prefiro outros: Ungido, Filho Unigênito, Filho do Homem, Messias, Salvador...
Em relação a títulos dados ao Pai, há muita evidência de que “Deus” vem de Zeus, prefiro usar outros: Pai Celestial, Soberano do Universo, Altíssimo...
Uma vez que os “nomes” dos demais personagens bíblicos são numerosos e ficaram conhecidos através dos séculos, de modo alterado, fica difícil, se não impossível, a compreensão da identidade dos mesmos, por parte dos leigos nesse assunto, caso eu opte por uma versão afirmada por alguns como original...
Creio que com tal observação, explico ou justifico a minha atitude...

O DESERTO DO SINAI CONTEMPORÂNEO E GLOBAL!

“SAI DELE Ó POVO MEU!”


Seria a “Grande Babilônia” que o Pai Eterno nos manda sair dela (Apocalipse 18:4) um “turbilhão global” de confusões, onde o povo de Deus “caminha em círculo” e não chega a lugar algum? Onde ele caminha em busca da “Terra Prometida” (Paraíso?) e tudo que consegue é o vislumbre de um caos generalizado com violência crescente, esgotamento e aquecimento global, tudo aumentando numa velocidade espantosa “dando as suas cartas” e já disseram a que veio?

         Um estudo detalhado de todo livro de Joel, mais o capítulo um de Isaias e o três de Malaquias, em meio a todo um contexto bíblico, nos dão uma grande visão de uma analogia com os tempos atuais, que nos leva a um entendimento sobre o que podemos denominar de “O deserto do Sinai contemporâneo e global”!
            Estamos diante de uma situação parecida ao tempo do profeta Isaias, onde O Pai Celestial lamenta e compara Israel com boi e jumento? Ou seja: O boi conhece o seu possuidor, e o jumento a manjedoura do seu dono; mas Israel não tem conhecimento, o meu povo não entende” (Isaias 1:3).
Somando-se a isso analisemos Mateus e Ezequiel: O Messias, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus”. (Mateus 22:29).
1  DEPOIS me disse: Filho do homem, come o que achares; come este rolo, e vai, fala à casa de Israel.
2  Então abri a minha boca, e me deu a comer o rolo.
3  E disse-me: Filho do homem, dá de comer ao teu ventre, e enche as tuas entranhas deste rolo que eu te dou. Então o comi, e era na minha boca doce como o mel.
4  E disse-me ainda: Filho do homem, vai, entra na casa de Israel, e dize-lhe as minhas palavras.
5  Porque tu não és enviado a um povo de estranha fala, nem de língua difícil, mas à casa de Israel; (Ezequiel 3:1, 2, 3, 4,5).
            Com o conhecimento da palavra do Altíssimo, a nossa mente tem como enxergar o caminho certo para seguirmos. Não vejo virtudes  em se reunir em assembleias, no pregar evangelho em meios de comunicação de massas, etc, se não tivermos um conhecimento profundo, verdadeiro, das escrituras e não torná-lo conhecido de todos, isso, além de tomar as devidas atitudes que o próprio conhecimento implica.
            Para ser enfático: sem conhecimento pleno da verdade e atitudes que o próprio conhecimento implica, só sairemos do “Deserto do Sinai” contemporâneo e global, para o caos global de Zacarias 13:8, onde dois terços perecerão, dando adeus ao reino milenar prometido pelo Pai Celestial?
            ----- Mas, ( “O Pai Celestial não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria” (Números 23:19)? Ele não nos prometeu um reino paradisíaco?

            Sim! Consta da Palavra, porém, nos cabem perguntas: 1) Para quem ele prometeu o Paraíso? 2) A promessa é condicionada ou não? 3) Teria o homem que fazer uma parte para que o Altíssimo concluísse a dele? 4) Estaríamos nós, contemporâneos e antepassados, inseridos num contexto divino, onde a obra de uns dependeria das de outros?
            O que entendo como certo, é que o Eterno quer de nós frutos que lhe agrade e que esses frutos tem que culminar na construção de fato do paraíso prometido por ele. O fato de Ele ter prometido o reino paradisíaco, a meu ver, não implica necessariamente que Ele terá de fazer tudo sozinho!
Este assunto dá um livro à parte. Porém, faço outras perguntas: 1) Nós somos soldados ou obreiros de que? 2) Porque o Eterno está esperando há milênios, através dos quais a humanidade sofreu e ainda sofre horrores, pra nos abençoar com o paraíso? 3) Falta misericórdia Dele ou muita gente comer o rolo da verdade de mangas arregaçadas? 4) O termo “soldado” que consta em Timóteo 2: 3 (Sofre, pois, comigo, as aflições, como bom soldado de Yeshua, o ungido), mesmo em sentido figurado, não conota uma “guerra”, da qual não podemos ser desertores ou indiferentes, e ao mesmo tempo um trabalho árduo? 5) Em Atos 14:22 e Romanos 14:17, 18 não temos outras referencias a dificuldades extremas?
            O livro de Joel nos fala de uma verdadeira guerra (Proclamai isto entre os gentios; preparai a guerra, suscitai os fortes; cheguem-se, subam todos os homens de guerra (Joel 3:9) e uma grande advertência ao povo de Israel sobre o perigo exterminador que se abatia sobre a nação, convocando-o para uma luta de sobrevivência, onde conclama desde o fraco a ser forte, até os líderes maiores a se prepararem).
Não descarta praticamente ninguém, conclama os ébrios, os anciões e até os noivos e noivas que por ventura estejam nas suas câmaras nupciais. Por fim, promete vitória e a reconstrução da terra de Israel, que já tinha se tornada assolada, imprestável para a agricultura, além do reino do Pai Eterno (Joel 2:18 a  27 – 3:21).
Aquela situação antiga de Israel, na qual, ele já se encontrava arrasado pela desgraça ambiental, onde a terra se esgotava e não produzia o que era esperado; além de uma nação poderosa descrita com mandíbulas e dentes de leão, que havia subido à Terra do povo do Pai Celestial e arrasava tudo, desde os pomares até os celeiros...
...Comparada com a situação global dos dias de hoje, podemos analisar o seguinte: Que apesar da situação difícil e degradante do Israel antigo, a situação global de hoje é muito pior do que a situação daquela época! Naquele tempo, o problema era sério, entretanto não era global. Hoje, o que está em jogo é o destino da humanidade. E naquele tempo era somente Israel como nação.
            Israel sempre pecou pela desobediência e o seu destino foi triste, culminando na diáspora do ano setenta da E.C. e só voltou a existir como nação a pouco mais de meio século, ou seja: em 1948! E não conheço nenhum fato histórico, de lá para cá, o qual podemos classifica-lo como “o grande dia do Eterno”, em que houvesse uma guerra santa contra os poderosos, na baixada de Jeosafá (Joel 3:12).
            Se naquela época, por volta do ano 820 a.C., Israel já tinha se tornado uma nação na Terra de Canaã e já havia se passados muitos anos do tempo do Sinai, onde vagueou no
deserto por mais de 40 anos no tempo de Moisés; a situação era crítica, desesperadora, imagine hoje, após a cerca de 2820 anos, com milhões de indústrias e veículos poluidores!
Além de toda sorte de degradações, num mundo onde a população já ultrapassa os sete bilhões de habitantes! Numa analogia sobre essas eras sou levado a crer que estamos muitos atrasados em relação ao tempo de Joel. Estamos no “Deserto do Sinai no tempo de Moisés”, “andando em círculo”, procurando encontrar a “Terra prometida” (imortalidade paradisíaca)!
            No tempo de Moisés havia um povo, porém, não havia um território, já no tempo de Joel havia um povo, território e um reino formado, porém, agonizante! Por fim, já na época da nova aliança, o Messias sentencia a destituição de Israel como nação sacerdotal para a formação do reino eterno do Pai Celestial (Mateus 21:43).
E profetiza a entrega do reino do Eterno a uma outra nação, que a devido tempo produzisse os tão desejados frutos que o Pai Celestial espera (43  Portanto, eu vos digo que o reino do Eterno vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus frutos. (Mateus 21:43)!
            Alguém poderia me falar de uma nação, que durante esses cerca dois mil anos passados, tenha produzido os tais frutos que Deus tanto espera? Não confundam nação com denominação nem com o Reino do Eterno formado! Gostaria muito que existisse ou tenha existido, porém, não tenho conhecimento de nenhuma!
            Denominação é uma pessoa jurídica submetida às leis de um Estado e nação implica em território, leis e administração própria. Será que existiu ou existe a nação que o Eterno profetizou para substituir Israel? Se não existiu nem existe certamente podemos nos comparar ao tempo de Moisés no deserto do Sinai?
Israel não era o Reino do Pai Celestial pronto, materializado, e a “nação substituta”, mesmo dando alguns frutos, também não seria, dependeria muito da qualidade e quantidade desses frutos para despertar o interesse do Pai Celestial?
Ou será que o Pai Celestial dispensa toda mão de obra e inteligência humana? Caso positivo, o que Ele está esperando depois de tantos séculos passados e até milênios? O nosso preparo para o Reino dos Céus passa pelo nosso sofrimento nesse mundo cão?
A dispensa da mão de obra e inteligência humana por parte do Eterno é argumento dos que não conseguem explicar e justificar a continuidade desse mundo aterrorizante e mesmo assim querem manter o povo sofrido, na fidelidade esperançosa, aguardando um reino tardio e contribuindo com dízimos e ofertas que acabam por se transformar em verdadeiros impérios?
Vai aqui uma pergunta: haverá o Reino do Pai Celestial sem uma nação organizadora e produtora? Não acho impossível, porém, me parece que implicaria em um outro plano do Soberano de Todas as Coisas! E nesse caso, também me parece ser lógico que muitos galardões passariam para outras mãos e muitas almas se perderiam!
            Gostaria, também, que alguém versado na Palavra Sagrada, me dissesse se o Messias virá antes do propalado, e potencialmente fatal, dia da morte do último homem a respirar os ares da Terra, vítima do caos global! Se Ele implantará o seu reino paradisíaco antes que a Terra vire um deserto ou um mar de convulsões, sem flora, fauna, campos agricultáveis, etc, ou esse reino paradisíaco depende de nós?
            Assim, como o “grande dia do Pai Celestial” não chegou ainda para Israel, com um trono divino em Sião, creio que devemos nos perguntar: chegará uma plenitude para nós, os da nova aliança? Creio que o Eterno tem o poder de criar e recriar o universo quantas vezes assim o desejar! Ele é o dono do espaço e do tempo! E nós mortais e efêmeros?
Devemos crer que o Reino do Eterno, para os súditos Terrenos, será no Céu e pouco importa o destino do Planeta Terra, ou devemos formar um exercito com a espada lingual (E os demais foram mortos com a espada que saía da boca do que estava assentado sobre o cavalo, e todas as aves se fartaram das suas carnes - Apocalipse 19:21)?
Ajuntando os anciões, os jovens, as mulheres e toda sorte de homens de Deus, até os casais em lua de mel; juntar toda força e chorarmos (Joel 2:12), clamarmos (Joel 1:14), tocarmos a buzina (Joel 2:1), dá um grito de guerra pra ajuntar todo povo do Eterno na face da Terra, para que aconteça o “grande dia do Todo Poderoso”, no único nome dado do Céu entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos: o nome original do filho unigênito do Eterno (Atos 4:12)?
Ou podemos comparar o Planeta Terra a uma Sodoma e Gomorra modernas, de onde o Pai Celestial poderá retirar os remanescentes do Messias (se houver remanescentes na Sua concepção); (Se o SENHOR dos Exércitos não nos tivesse deixado algum remanescente, já como Sodoma seríamos, e semelhantes a Gomorra. (Isaias 1:9) como fez com Ló e sua família (Gêneses 19:15), e abandonar o restante à própria sorte implacável, das crises econômicas e convulsões sociais, climáticas e geográficas, que poderão aumentar de maneira exterminadora e num tempo muito abreviado?


sábado, 20 de julho de 2013

O SOL E O PLANETA TERRA...



O SOL E O PLANETA TERRA...





Dizem que o Sol nasceu pra todos, mas o que dizer do Planeta Terra?
Será que ele tem donos?
O que será que acontece com quem possui “terras feudais” e que sonega o devido imposto?
E o que será que acontece com quem não consegue pagar o imposto de um mísero lote residencial proletário 10X20?
Se um dia a luz do Sol que incide sobre o Planeta Terra, puder ser desviada ou canalizada para grandes produções de energia, o que acontecerá com quem possui apenas um lote 10X20 ou não possui nada? Terá que comprar luz artificial dos "produtores latifundiários"?


O que dizer do desequilíbrio climático, do preço dos alimentos, do aumento do consumo de drogas, do aumento da violência e da degradação do meio ambiente como um todo?
O verdadeiro Evangelho foi dado ao homem, pelo Pai Celestial, para que essas questões milenares fossem solucionadas?
A finalidade do verdadeiro evangelho do Pai Celestial seria a de equacionar essas questões e transformar o Planeta Terra no Paraíso de vida eterna?
O que pensar do mundo de fome, violento, de sofrimento e morte que perdura até os dias de hoje?
 
Seria por falta de religiões que o mundo não melhora, ao contrário, vai de “mal a pior”?
As mazelas milenares do mundo retratam a ineficácia das religiões?
Muito se discute, mas pouco ou nada se faz?
O que dizer dos “vendedores” e “compradores” de “indulgências” de todos os tempos?
Dá para se ter certeza da salvação espiritual de quem se julga biblicamente salvo, com base nos juízos insondáveis de quem criou os Céus e a Terra?


"Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência do Pai Celestial! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!" (Romanos 11: 33).
"Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. (Romanos 9 : 27).
"Se o SENHOR dos Exércitos não nos tivesse deixado algum remanescente, já como Sodoma seríamos, e semelhantes a Gomorra”. (Isaías 1 : 9)


Faço aqui um convite para ingressarem num grupo que criei:

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