A IMPORTÂNCIA DO NOME ORIGINAL DO CRIADOR DO MUNDO E
DE SEU FILHO UNIGÊNITO.
POR ROBERTO VAL
Creio que para
se analisar esse tema é necessário se ter um conhecimento mais aprofundado do
que é um nome! Apesar de parecer a princípio uma coisa simples, creio que quase
a totalidade das pessoas, nada ou quase nada sabe explicar sobre esse assunto.
E para começar essa análise, nada melhor do que partirmos de uma base muito
sólida e segura.
E essa base
sólida e segura é também insuspeita: o dicionário! Apesar de existirem outras
fontes de conhecimento, as quais se podem recorrer, creio ser o dicionário a
mais prática, por estar ao alcance da maioria da população, e confiável,
também.
Para mim, crer
na importância do nome original não é nenhuma dificuldade, basta partir de um
raciocino lógico e toda dúvida é desfeita! Não é preciso se ter nenhum tipo de
estudo para nos convencermos de que a fala surgiu primeiro do que a escrita.
Você acredita que a escrita surgiu primeiro do que a fala? Eu não acredito! O
que a escrita iria representar, se a fala não existisse?
E quem em sã
consciência acredita que os nomes próprios vieram depois da escrita? Não é
lógico que a necessidade de um nome próprio surgiu junto com a fala ou com o
próprio homem? Isso não é uma prova de que um nome próprio tem base na fala e
não na escrita ou regras lingüísticas que vieram posteriormente? Quem não sabe
da existência no passado, e até no presente, de tribos indígenas que nunca
fizeram uso de escrita lingüística e mesmo assim utilizaram nomes próprios para
os seus indivíduos?
Se o nome
próprio surgiu com a fala e não com a escrita, que lógica tem a escolha de um
nome próprio com base em critérios gráficos ou outros? Nunca vi uma mãe ou pai
escolher um nome para o filho com base em rabiscos que representam letras!
Nome original,
para mim, é aquele determinado conjunto de sonoridade fonética que os pais
escolhem por sugestão de alguém ou por determinação própria, o resto, no meu
entendimento, são apelidos ou nomes falsos!
Principalmente,
quando homens secularmente influentes resolvem, por qualquer motivo, dar
“canetadas” para mudar a sonoridade fonética de nomes que foram criados e
estabelecidos há séculos ou milênios passados!
Em relação ao
que relatei no início desse escrito, creio que de modo superficial, todo ser
humano tem uma idéia prática e simples do que é um nome, mesmo sem recorrer a
nenhuma fonte de conhecimento.
Entretanto,
para irmos aos mais puros dos fundamentos, fundamentos esses que podem ou não
implicar em ganhos ou percas de bênçãos espirituais, temos que fazer uma
pesquisa mais detalhada, inclusive com fundamentos bíblicos, e para essa
pesquisa, vamos começar pelo dicionário:
no.me
s. m.
1. Palavra com que se designa e
distingue qualquer pessoa, animal ou coisa, bem como ação, estado ou qualidade.
2. Denominação, designação, qualificação. 3. Título, honra. 4. Alcunha,
apelido, cognome. 5. Nomeada, reputação, fama. 6. Gram. Palavra com que se
designa ou qualifica uma pessoa ou coisa, especialmente o substantivo. 7. Nome
de família; sobrenome. 8. Qualificação injuriosa.
Com
essa descrição lexicográfica acima podemos ter certeza de que um nome é,
também, uma palavra! Portanto, como palavra que é, ela é formada por fonemas...
E para que um nome seja pronunciado ou clamado em viva voz, temos que expressar
um som articulado de uma sílaba (existem nomes de uma só sílaba) ou de um
conjunto deles, formando uma significação.
A seguir vai à definição lexicográfica do que é uma
palavra, para os que não sabem, e para os que sabem vai uma oportunidade de
“refrescar” a memória:
pa.la.vra
s. f.
1. Conjunto de sons articulados, de uma ou mais sílabas, com uma significação.
Considerada em seu aspecto material, tem por sinônimo vocábulo; quanto à
significação, termo. 2. Vocábulo representado graficamente. 3. Faculdade de
expressar as ideias por meio da voz. 4. Afirmação, asserto, doutrina. 5.
Discurso, oração. S. f. pl. Promessas vagas: Isso são palavras!
Sendo a
palavra um conjunto de sons articulados, de uma ou mais sílabas, com uma
significação, é lógico que esse conjunto de sons é formado por unidades
sonoras. E essa unidade sonora tem nome e, logicamente, consta no dicionário,
chama-se “fonema”.
fo.ne.ma
s. m.
Qualquer som elementar (vogal ou consoante) da linguagem articulada.
Querendo
ou não, um nome é apenas um ou um conjunto de fonemas, escolhido,
principalmente, pelos pais de uma pessoa, para denominá-la; para que através
desse conjunto de fonemas ela seja identificada e reconhecida durante a vida e,
também, após a morte!
Um conjunto de
fonemas empregado como nome, querendo ou não, ele é uma espécie de código ou um
“número sonoro” identificador! E assim, cito como exemplo, o número 12.345
(doze mil trezentos e quarenta e cinco), ele pode ser parecido, mas não é o
mesmo que 12.435 (doze mil quatrocentos e trinta e cinco) e cada um desses
números citados podem identificar uma coisa ou valor diferente.
De forma
análoga aos números citados, o nome “Luiza” não é o mesmo que “Luzia”! Para
ficar mais claro observemos a comparação abaixo:
|
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1 2 3 4 5 - 1 2 4 3 5
L u i z a - L u z i a
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Vejam que para
melhor entendimento, eu escolhi para exemplificar, dois conjuntos de números
com cinco algarismos com grafias parecidas, além de dois nomes femininos com
cinco letras, com grafias e sonoridades, também, parecidas.
E o mais
importante a deixar claro nesse exemplo, é que apesar de serem números e nomes
parecidos, na realidade são números e nomes diferentes.
O erro de um
único algarismo num número ou nome codificado é factível de impedir ou provocar
o lançamento de uma bateria de foguetes atômicos que destruiria o mundo! E a
troca de uma única letra, que representa um fonema, na identidade de uma pessoa
pode, dependendo das circunstâncias, levar essa mesma pessoa às grades de uma
prisão, provocar aborrecimentos ou um imprevisto desastroso qualquer!
Tanto
algarismos, quanto letras, não passam de sinais gráficos representando fonemas,
que isolados ou unidos em conjuntos podem formar uma diversidade de
significados diferentes. E os dois conjuntos de números exemplificados acima,
se parecem, mas, não são iguais, tem valores diferentes e, de forma análoga, o
mesmo acontece com os conjuntos de letras que formam os dois nomes citados como
exemplo.
Creio que para
uma pessoa que tem facilidade de raciocínio, que “enxerga longe”, o que foi
explicado até aqui, já, é suficiente pra se entender todo segredo onde quero
chegar: por exemplo, “Jesus” e “Yeshua” são os mesmo nomes? Para mim a lógica
sensata é: Se “Yeshua” é ou se aproxima mais do verdadeiro nome original
hebraico ou aramaico, “Jesus” é um nome criado pelo homem!
O fato de
existirem várias formas discutíveis para o nome original, não anula o
raciocínio exposto no parágrafo acima. Para mim, assim como uma casa se
fundamenta em parte nos seus tijolos, um nome se fundamenta em um ou num
conjunto de fonemas.
E um
determinado conjunto de fonemas expressado oralmente provoca uma determinada
sonoridade. E essa sonoridade escolhida ou aceita, principalmente por pais e
mães, é que é o verdadeiro nome de uma determinada pessoa...
...E
que representada ou não por um conjunto de sinais gráficos, (em se tratando da
atualidade, registrada ou não em cartórios oficiais, através de caracteres
gráficos) se tornam imutáveis nomes próprios!
Toda pessoa
normal é capaz de pronunciar um nome próprio por mais complicada que seja a
pronúncia. E o nome “Yeshua” é muito fácil de se pronunciar! E mesmo um nome
“complicado” pode ser facilmente pronunciado, basta aprender e memorizá-lo! É
tão, ou mais, fácil de memorizar quanto um número de telefone!
Por
que será que trocaram a única base fonética (ou nome) que foi dada para ser
clamada pela salvação do homem, por uma outra (ou outro) tão diferente? Por que
trocaram o único conjunto fonético (ou nome) dado para salvação se: “... em nenhum outro
há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os
homens, pelo qual devamos ser salvos”. (Atos 4: 12).
Porque
será que homens deram tantas variações fonéticas para um nome que deveria ser
único? Isso era necessário e imprescindível? Porque as variações: “Jesus”,
“Resus”, “Dísos”, “Iesus”, “Iessous”, etc.etc.? Que “lingüística” é essa, que
ninguém conseguiu me dar uma explicação racional, até o dia de hoje, e muito
menos uma justificativa? Que história é essa de “nome inglês”, “português”,
“latino”, “italiano”, “grego”, para o Filho do Altíssimo? Isso consta nas
Sagradas Escrituras mais originais ou só em traduções e cópias posteriores
feitas por homens?
Os
críticos e desprezadores do nome original que eu tive a chance de conhecer,
através de publicações e pessoalmente, nunca me deram explicações racionais
para o meu entendimento. Alguns que se dizem diplomados em teologia e outras
especialidades, não demonstraram saber a mínima diferença entre tradução,
transliteração e adaptação. Fazem uma “salada” espantosa que mais parecem
sofismas!
Alguns
trocam adaptação por transliteração! Outros pensam que o nome “Jesus” é
tradução de “Yeshua” e, portanto, é o “nome português” de Yeshua! E a maioria
parece nunca terem ouvido falar em “adaptação da adaptação da adaptação”! Para
a minha inteligência, pouca ou não, nada justifica a adaptação de nomes
próprios... Nem certas dificuldades anatômicas de pronúncia, características de
certos idiomas! Nem, tampouco, dificuldades de transliteração e, muito menos,
adaptação da adaptação da adaptação!
Para o meu
entendimento, a adaptação de nomes próprios não passa de alteração! Por mais
que haja motivos, nada justifica! Não passa de critérios ou interesses humanos,
o que é factível até de maldades! Querer justificar mudanças de sonoridade
vocal de nomes, em tradição, ou se embasar em versões bíblicas mais recentes e
o mesmo que tapar o sol com a peneira.
Algumas
Bíblias mais antigas traduzidas para outros idiomas mantêm os nomes do Pai e do
Filho na forma original (ou mais próxima do original). Porque desfizeram isso
na maioria das versões posteriores? Pelos estudos que fiz, até agora, há
diferenças gráficas, relativas a nomes próprios (que implica obviamente em
diferença de pronúncias), entre cópias da denominada “Septuaginta”!
Alguns,
(querendo justificar o injustificável?) atribuem as diferenças à confusão de
línguas na Babilônia antiga, mas, será que foi propósito Divino confundir ou
variar a forma sonora do nome dado para salvação? Pode-se incluir nessa
pergunta, além do nome do Eterno e do Seu Filho Unigênito, até os nomes dos
demais personagens, desprovidos de promessas bíblicas! Onde está o respaldo
bíblico das mudanças sonoras de nomes próprios? Onde está explícita essa
“lingüística” na Bíblia? As mudanças são bíblicas ou são coisas de homem?
Além disso, o
nome dado para o homem clamar por salvação foi dado pelo próprio Pai Celestial!
Se “Luiza” e “Luzia” não são os mesmo nomes, porque “Jesus” e “Yeshua” são?
Observem a disparidade da sonoridade fonética?
Porque
os “Paul” ingleses não se apresentam no Brasil com a sonoridade fonética de
“Paulo” e os “Maicon” com a sonoridade fonética de “Miguel”? Porque inventaram
as mais diversas variações fonéticas para uma que é única e que foi dada para
salvação?
As
celebridades artísticas e esportivas, entre outras, são conhecidas no mundo
todo pelas “criativas” adaptações humanas ou pelas sonoridades fonéticas de
seus nomes originais, nos devidos países de origem?
Porque o mesmo
não acontece com o nome do Filho Unigênito de Deus? A maioria dos fonemas linguísticos existentes é comum a todas as línguas e não existem fonemas,
palavras ou nomes impronunciáveis. Caso contrário é lógico, as palavras
(incluindo-se as palavras que, também, são nomes próprios) perderiam a sua
função ou razão de ser!
Pelo
que pude observar até agora, a forma “Yeshua” é a mais aceita pela maioria dos
que creem no nome original do filho de Deus (posso estar errado quanto a isso).
Conheço, também, outras formas defendidas por alguns como sendo mais originais
ou corretas, como “Yehoshua”, Yashua, Yoshua, Yaohushua, entre outras.
Alguns dizem
que a forma “Yeshua” é apenas uma forma mais abreviada de “Yehoshua”. Não sou
especializado em hebraico, mas, me parece lógico. Porém, o mais importante para
mim, nesse caso, é descobrir a forma que foi dada pelos pais (Yosef e Miryan)
que de uma forma ou outra o conceberam e o criaram. Não são os pais as maiores
autoridades para dar um nome a um filho?
Agora,
se existem dúvidas históricas sobre a forma sonora original, que foi dada como
nome ao Filho Unigênito do Altíssimo, aí o problema é só para os entendidos no
assunto. É de todos. Aceitar uma certa versão só porque a maioria aceita, acho
uma temeridade! Existem Bíblias muito antigas onde o nome original do Filho do
Pai aparece na sua forma, supostamente, certa ou mais próxima do original, mas,
como ter certeza?
Nunca vi
estudioso algum negar que o Filho do Eterno tem um nome hebraico ou aramaico,
diferente de “Jesus”, inclusive pastores das mais diversas denominações... O
que eu coloco em discussão entre os interessados é a importância ou não, da
forma que é verdadeiramente original.
Por
mais polêmico que seja esse assunto, uma coisa me parece ser certa: “...
nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos (Atos
4: 12). Se alguém aceitar que “Yeshua” e “Jesus” não são o mesmo nome, o
único e verdadeiro só pode ser aquele que foi profetizado pelos profetas e
escolhido pelos pais do Messias; e documentado pelos escritores bíblicos a
cerca de dois mil anos passados, e não as variações que surgiram muitos séculos
depois, produto de idéias ou regras humanas!
Na
minha opinião o jeito é correr atrás da verdade e deixo aqui uma pergunta para
o leitor: se “Yeshua” não é a forma mais correta do nome do Filho do Altíssimo
o que dizer da forma “Jesus”? Nos tempos bíblicos não existia gravador de voz,
para o leigo ou mesmo o entendido que não quiser correr o risco de assumir um
nome errado, como certo, só vejo uma solução: obter a resposta diretamente dos
reinos dos Céus...
Até
agora, não obtive respostas dos Céus, infelizmente... Insisto e não desisto...
Enquanto isso tenho optado por certos títulos: “Messias”, “Ungido”, “filho do
Pai Celestial, etc... Dizem que o termo “Senhor” significa “Baal”, na dúvida e
com outras opções disponíveis, eu prefiro outras opções...
Porque então
darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do SENHOR,
para que o sirvam com um mesmo consenso. Sofonias (3: 9).
"Porque todo aquele que
invocar o nome do Messias será salvo." (Romanos 10: 13).
"Mas, a
todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos
que crêem no seu nome;" (João 1: 12).
"E todo aquele que tiver deixado casas, ou irmãos, ou
irmãs, ou pai, ou mãe, ou mulher, ou filhos, ou terras, por amor de meu nome,
receberá cem vezes tanto, e herdará a vida eterna." (Mateus 19: 29).
"Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a
vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a
fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda."
(João 15: 16).
"E o Pai Celestial será rei
sobre toda a terra; naquele dia um só será o Pai Celestial, e um só será o seu
nome." (Zacarias 14: 9).
O nome do Filho do Eterno é uma espécie de passaporte ou senha para que sejamos ouvidos pelo Pai?
Na ignorância e pureza de corações Ele atenderia por qualquer nome a Ele
atribuído? Não me arrisco a dar uma resposta, quem sabe, cada caso é um caso,
depende exclusivamente Dele? O que eu estou convencido é de que o nome “Jesus”
não é o nome verdadeiro, prefiro fazer uso de títulos, procuro não negligenciar
com a verdade, seja ela qual for! Porque os juízos do Pai são insondáveis!
"Ó
profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência do Pai
Celestial! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus
caminhos!" (Romanos 11: 33).
“Portanto, não os temais; porque
nada há encoberto que não haja de revelar-se, nem oculto que não haja de
saber-se." (Mateus 10: 26).
“Simão relatou como primeiramente o Eterno visitou os gentios,
para tomar deles um povo para o seu nome”.
“E com isto concordam as palavras dos profetas; como está
escrito”:
“Depois disto voltarei, E reedificarei o tabernáculo de
Davi, que está caído, Levantá-lo-ei das suas ruínas, E tornarei a edificá-lo”.
“Para que o restante dos homens
busque ao Pai Celestial, E todos os gentios, sobre os quais o meu nome é
invocado, Diz o Pai, que faz todas estas coisas”, (Atos 15: 14 a 17).
Será que por traz da busca pelo nome original está
um contexto maior, que aglutina verdades fundamentais para a produção dos bons
frutos que o Eterno espera do homem desde os tempos do antigo Israel?
"Portanto, eu vos digo que o
reino do Pai Celestial vos será tirado, e será dado a uma nação que dê os seus
frutos." (Mateus 21: 43).
"E
o Soberano do Universo será rei sobre toda a terra; naquele dia um será o Soberano, e um será o
seu nome." (Zacarias 14 : 9)
"Porque
então darei uma linguagem
pura aos povos, para
que todos invoquem o nome do Soberano do Universo, para que o sirvam com um
mesmo consenso." (Sofonias 3 : 9)
Outras duas postagens que constam neste blogger, são verdadeiros complementos a esse tema, sugiro que leiam:
OS SONS EMITIDOS POR CERTOS ANIMAIS, SÃO PROVAS ABSOLUTAS DE QUE O NOME VERDADEIRO DO ETERNO É "YAUH"?
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1342896579667370386/6110299154862976746
PODEMOS TER CERTEZA ABSOLUTA DE COMO ERA PRONUNCIADO O NOME DO ETERNO E DO SEU FILHO UNIGÊNITO A CERCA DE DOIS MIL ANOS PASSADOS?
https://www.blogger.com/blog/post/edit/1342896579667370386/6769584606503460122